Testes para tumores sólidos

 

 

 

O serviço de perfil genómico abrangente da Foundation Medicine, extensivamente validado, com base numa amostra de tecido de qualquer tumor sólido, poderá contribuir para a tomada de decisão sobre o tratamento personalizado.1,2

O que é um teste para Tumores Sólidos?

O que é um teste para tumores sólidos?
Genes e biomarcadores

A análise do perfil genómico abrangente num único teste

O Teste para Tumores Sólidos faz uma análise abrangente do genoma, avaliando as quatro principais classes de alterações genómicas em mais de 300 genes relevantes no cancro, determinando ainda a TMB e a MSI, que podem contribuir para fundamentar o uso de imunoterapias.2
Análise do perfil genómico abrangente num único teste

Validação

Com base numa plataforma alargada, aprovada pela FDA

O Teste para Tumores Sólidos baseia-se na nossa plataforma validada do ponto de vista analítico e clínico, aprovada pela FDA.1,2

Revisão e aprovação do fluxo de processo da plataforma do Teste para Tumores Sólidos pela FDA

Fluxo do processo da plataforma do Teste para Tumores Sólidos




Qual é a diferença entre a validação analítica e a clínica?

Diferenças entre validação analítica e clínica
Relatório Detalhado

O relatório europeu inclui terapêuticas aprovadas na UE para apoiar a tomada de decisão clínica

O relatório fornece informações relevantes sobre o perfil genómico do tumor do doente, sobre as terapêuticas dirigidas ou imunoterapias aplicáveis, bem como de eventuais ensaios clínicos em curso.3 O relatório destaca ainda genes relevantes para a doença para os quais não foram identificadas alterações reportáveis e alterações genómicas associadas a resistência potencial à terapêutica, para ajudar a excluir tratamentos potencialmente ineficazes.10 O novo relatório europeu inclui terapêuticas aprovadas na UE.
Relatório Europeu
Conhecimento Inovador

Amplia as possibilidades de tratamento

O teste para tumores sólidos pode detetar alterações genómicas clinicamente relevantes não identificadas noutros testes, abrindo caminho a novas opções de tratamento. 7,15,16

Principais alterações no CPNPC

Principais alterações no CPNPC
Testes Eficientes

Poupa tempo e amostra de tecido

O Teste para Tumores Sólidos disponibiliza todas as informações de uma só vez, com uma única análise, poupando tempo e tecido.
Testes Eficientes

*substituição de bases, inserções/deleções, alterações no número de cópias e rearranjos de genes.

‡As terapêuticas referidas na versão europeia do relatório podem ter sido aprovadas através de processo centralizado (UE) ou de um procedimento a nível nacional num estado membro da UE.

ALK = Anaplastic Lymphoma Kinase | CPNPC = Cancro do Pulmão de Não Pequenas Células | EGFR = Epidermal Growth Factor Receptor | FDA = US Food and Drug Administration | FISH = Hibridação in situ por fluorescência | IHC = imuno-histoquímica | MSI = Instabilidade de Microssatélites | NCCN = National Comprehensive Cancer Network | TKI = Tyrosine Kinase Inhibitors (Inibidores da Tirosina-Quinase) | TMB = Carga Mutacional do Tumor | UE = União Europeia

References
  1. FDA Approval, 2017. Available at: https://www.fda.gov/ (Accessed July 2019).
  2. Frampton GM et al. Nat Biotechnol 2013; 31: 1023–1031.
  3. Foundation Medicine: A Patient’s Guide to Comprehensive Genomic Profiling, 2019. Available at: go.roche.com/foundationmedicinepatientbooklet (Accessed July 2019).
  4. Drilon A et al. Clin Cancer Res 2015; 21: 3631–3639.
  5. Rankin A et al. Oncologist 2016; 21: 1306–1314.
  6. Ross JS et al. Cancer 2016; 122: 2654–2662.
  7. Suh JH et al. Oncologist 2016; 21: 684–691.
  8. Hirshfield KM et al. Oncologist 2016; 21: 1315–1325.
  9. Rozenblum AB et al. J Thorac Oncol 2017; 12: 258–268.
  10. Schwaederle M et al. Mol Cancer Ther 2016; 15: 743–752. 
  11. Wheler JJ et al. Cancer Res 2016; 76: 3690–3701. 
  12. Dhir M et al. Cancer Med 2017; 6: 195–206. 
  13. Merker JD et al. J Clin Oncol 2018; 36: 1631–1641.
  14. Scheerens H et al. Clin Transl Sci 2017; 10: 84–92.
  15. Ali SM et al. Oncologist 2016; 6: 762–770.
  16. Schrock AB et al. Clin Cancer Res 2016; 22: 3281–3285.